criminologia
A palavra Criminologia foi empregada pela primeira vez em 1883, com tudo existem vários conceitos sobre criminologia.
Antigamente, por volta do final do século XVIII, as escolas penais lutavam para melhor conceituar sobre o crime e o criminoso. No entanto, foi a partir de estudos científico que o homem passou a ser o foco dos estudos, principalmente com a Psicologia e a Sociologia, sendo possível verificar os vários tipos de comportamentos humanos, entre eles o delitivo.
Nesta época que começaram a surgir as Escolas Criminológicas, tendo como objeto de estudo o criminoso, essas escolas lutavam para encontrar respostas sobre a origem do crime, a maneira de combatê-lo e de preveni-lo.
As Escolas que eram criadas usaram a interdisciplinaridade, ou seja, com a cooperação de várias disciplinas para realizarem seus estudos. Contudo, ciências como a Biologia, Psicologia, Sociologia, Psiquiatria, entre outras, serviram de base de análises criminológicas, sendo fundamental o auxílio de estatísticas e observações, para definir o método de pesquisa para cada período.
Foi desta forma, que constatou que o delito em si não poderia ser o principal centro de questionamentos, e que merecia importância o delinquente que gerou a conduta delitiva, para então se concluir que relevante estudo deve ser-lhe aplicado, impedindo com que ele e outros agentes delitivos de cometerem os mesmo atos. Segundo Sutherland (2003) criminologia é a ciência que estuda o fenômeno e as causas da criminalidade, a personalidade do delinquente e sua conduta delituosa, e a maneira de ressocializá-lo. Gomes (2008) define como a ciência empírica e interdisciplinar que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima, do controle social e do comportamento delitivo, buscando informações sobre a gênese, a dinâmica e as variáveis do crime, a fim de embasar programas de prevenção criminal e técnicas de intervenção positiva no homem delinquente.
É