criminalização do alcool
TURMA: “E” VESPERTINO
A FAVOR DA CRIMINALIZAÇÃO DO ÁLCOOL
Arnoldo Bernardo da Silva Júnior lisyanne keylla da silva costa
Mayara da silva santos
ARAPIRACA-AL
04. FEV. 2014
Será que a frase beba com moderação é o bastante?
Um argumento muito utilizado pelos críticos da descriminalização das drogas é que, caso isso ocorra, as pessoas passarão a consumir mais as drogas atualmente ilícitas. A criminalização, de acordo com este raciocínio, é um freio para a compra e consumo das drogas. Aumentados o número de consumidores, assim, teríamos um aumento dos efeitos deletérios que as drogas ocasionam. Continuando na lógica da criminalização como medida que funciona como um “freio” para o consumo, e seu conseqüente dano social, é exigível que quem possui tal entendimento exija a criminalização do álcool, pois, como acaba de divulgar a Organização Mundial da Saúde, o álcool é responsável por uma verdadeira tragédia em todo o mundo.
Porque a maioria das pessoas não consegue beber com moderação?
Porque será que não conseguimos parar de beber logo nos primeiros goles?
Pesquisadores da Universidade de Washington resolveram fazer um estudo visando responder à seguinte questão: se todo mundo sabe que beber demais em uma noite causa vômitos, lapsos de memória, ressacas ou algo ainda pior, por que é tão difícil não exagerar nos drinques?
A resposta, segundo os cientistas, é psicológica e “cultural”. Aparentemente, o fato de passar mal de tanto beber, em uma noite, não traumatiza o indivíduo, que já está psicologicamente pronto para outro porre na ocasião seguinte. Ressacas, portanto, não ficam marcadas no cérebro humano como experiências negativas muito fortes.
Para chegar a essa premissa, os pesquisadores reuniram 500 estudantes da própria
Universidade de Washington. Todos os pesquisados responderam como foi viver uma série de coisas que podem acontecer a um ser humano bêbado. Desmaios, brigas, ressacas,