Criação das escolas de SS Resumo Martinelli
Devine aceitou a ideia de organizar o curso de aprendizagem da ação social, esse curso foi feito em Nova Iorque em 1898 e no ano seguinte foi criada a primeira escola de filantropia aplicada. Isso foi de grande importância para a sistematização, institucionalização e profissionalização.
Os primeiros cursos aconteceram sob a responsabilidade da Sociedade de Organização de Caridade e regência de Richmond. A visão de Richmond da ação social era de que devia ser uma eminente reintegradora e reformadora de caráter. Graças a sua aceitação e prestigio na Sociedade de Organização de Caridade e na burguesia a tese de Richmond foi a base para a ação social filantrópica. Parte da aceitação de sua tese pela burguesia foi devido a percepção que eles tiveram de que essa reintegração (reformando o caráter ou melhorando condições de saúde) respondia a uma função econômica por recolocar o trabalhador no mercado de trabalho.
Nos anos que se seguiram foram abertas escolas em Amsterdã e em Berlim, os cursos multiplicaram-se ela Europa e EUA, e foram abertas escolas na Inglaterra e em Paris, sendo em Paris uma orientada pela igreja católica e a outra protestante. Ao fim da 2 Guerra Mundial já se encontravam dezenas de escolas pela Europa, EUA e America Latina. Sempre se relacionando com a agravamento da Questao Social nos países em que as abrigava. O controle Social se tornava cada vez mais importante.
Até a denominação da atividade que eles desenvolviam era objeto de preocupação (pois queriam marcar sua ação diferenciando-a das praticas feudais e aprensentando uma nova forma de abordar a questão social). dar à pratica de A.S. o titulo de “trabalho social” era útil para a burguesia a passar para a trabalhador como ele, criando uma “simpatia” e identificação
Dr. Cabot considerou indispensável o A.S