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Embora defensivos agrícolas sejam usados com o objetivo de controlar seres considerados nocivos, também envenenam muitos outros animais e plantas, inclusive aqueles benéficos (como minhocas, abelhas e peixes), além do próprio homem. Por isso o motivo da preocupação com seu uso e abuso. A intoxicação no homem pode ocorrer através do organismo que absorve defensivos agrícolas por meio de ingestão, inalação, ou contato com pele e mucosas (boca, nariz, olhos). Isso pode ocorrer por contato direto, na hora do preparo, manuseio ou aplicação do defensivo; ou indireto, através da ingestão de água e alimentos contaminados. A partir daí os danos podem ocorrer por meio de dois tipos de intoxicação: aguda e crônica. Intoxicação aguda ocorre quando a vítima é exposta a doses altas; neste caso, os sintomas aparecem rapidamente, de minutos a horas após a exposição. Os sintomas variam entre os vários tipos de defensivos, mas incluem, no caso da saúde humana: dor de cabeça, dor abdominal, diarreia, náusea, vômito, irritação de olhos e pele, visão turva, opressão torácica, dificuldade respiratória, sudorese intensa, cãibras, tremores, arritmias cardíacas, convulsões, coma e morte. Por sua vez, a intoxicação crônica ocorre quando a vítima é exposta a doses menores mas por muito tempo, como meses ou anos. Intoxicação crônica pode ter consequências graves para a saúde humana, incluindo paralisia, esterilidade, abortos e danos ao desenvolvimento dos fetos e câncer, entre outros. Portanto é muito importante ter uma equipe especializada na aplicação dos defensivos agrícolas, com pessoal treinado e de preferência alfabetizado para ler e entender os rótulos dos produtos, para reduzir o maximo o desperdicios e a contaminação do homem e do meio ambiente.