Crianças abandonadas
SUMÁRIO
1. Introdução 2. Desenvolvimento 3. Resumo 4. Conclusão 5. Referências
INTRODUÇÃO
Neste trabalho falarei do abandono de crianças, uma realidade vivenciada cada vez mais nos dias de hoje. Apesar do abandono de crianças está associado a comportamentos e práticas da população, a sua dimensão e o contexto em que o mesmo se gerou e se desenvolveu assegurou-lhe um espaço próprio na nossa memória. Transmitido de geração em geração, quantas vezes de forma corrompida, qualquer caso de infanticídio ou de abandono de crianças, nos dias de hoje, acaba por desencadear uma profunda reflexão e provocar novos problemas.
Vivemos numa época em que a criança ocupa um espaço privilegiado no universo das famílias e da sociedade, com seus direitos a serem internacionalmente conhecidos, o que lhe oferece o privilégio de beneficiar um programa de proteção e de segurança social, onde qualquer situação de abandono, exploração ou maus tratos é considerado como um comportamento repugnante, socialmente reprovado e juridicamente condenado.
Por tudo isto considero abordar o tema do abandono infantil e tentar perceber, a partir daí, como este se relaciona com a negligência, maus tratos e problemas no desenvolvimento do sujeito.
2 DESENVOLVIMENTO
Na História do Brasil há pouco ou quase nada escrito sobre as crianças abandonadas. O abandono de crianças no Brasil existe desde o século XVIII, pois mães e filhas não tinham condições de criar seus filhos e acabavam abandonando-os nas ruas. O principal fator do abandono sempre foi à miséria. Entretanto, existiam outros fatores que levavam uma mãe a abandonar seus filhos no século XVIII e o principal deles ocorria pelo fato de a mulher engravidar quando