Crianças abandonadas no brasil. um problema social ou político?
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CRIANÇAS ABANDONADAS DO BRASIL 4
2,1,1 PLITICAS SOCIAIS DO BRAIL...........................................................................5
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
INTRODUÇÃO
O abandono indiscriminado de crianças desde o Brasil colônia se deu pela frouxidão das imposições religiosas e das normas civis, que não eram percebidas como problema de ordem pública, uma vez que as mães muitas vezes expunham seus filhos muitas vezes para a morte, pois esses filhos eram fruto de relações amorosas que a igreja católica via como filhos ilegítimos, bastardos, de procedência duvidosa. O abandono indiscriminado de crianças não foi visto como problema desde “sempre e Sempre” apenas no final do século XVIII começaram a se diferenciar as praticas de exposição distinguindo-se o abandono do infanticídio com a criação da Roda dos Expostos (aparato assistencial governamental), que pretendia tornar o infanticídio uma pratica condenável, e abria-se a perspectiva de acolher as crianças abandonadas que se apoiavam no dispositivo caritativo. A precariedade da assistência colonial com a criação de apenas quatro Rodas declinou em meados do século XIX, época em que houve a deliberação do Código de Menores de 1927, que determinou o fechamento das Rodas. Por volta do sec. XX surgiram no Brasil as creches, jardins de infância; neste período fica evidente sobretudo a dicotomia entre a infância moralmente abandonada e os menores delinquentes. Entre 1930 e 1950, na era Vargas surge as primeiras ações públicas destinadas a crianças e adolescentes desamparadas, que foi interrompido durante a ditadura militar brasileira. Como a Constituição de 1988 garante proteção