Criançapublicidade
554 palavras
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Nome: Fabio GurgelTurma: 9 horas
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A questão entre envolvendo as crianças como um segmento específico de consumidores é muito polêmica. Muitas campanhas Com anúncios, outdoors e cartazes mais atrativos, procuram atrair e fazer das crianças consumidores com voz e poder de compra. De maneira que elas vêm tanto uma coisa que não conseguem esquecer e vivem implorando, muitas vezes obrigando seus pais a comprar um certo brinquedo ou produto. A criança ainda não possui capacidade suficiente para formar uma opinião critica e, por isso, é muito mais fácil de ser impactada por determinado anúncio. Estas crianças ficam maravilhadas com as informações recebidas nos anúncios, na maioria das vezes relacionando os produtos a personagens de desenhos animados ou filmes que instigam a imaginação infantil. “A partir deste fato, relação entre pais e filhos pode ser abalada, pois os pais, muitas vezes, não vão conseguir explicar aos menores o porquê de não poderem comprar o produto. Porém, muitas pessoas acreditam e afirmam que a ditadura já não está mais instaurada no Brasil. E, por isso, defendem o direito de liberdade de expressão e que não haja censura na publicidade. Contudo, acredito que é legitimo considerar crianças como segmento específico de consumidores, porém deveria haver um controle maior, pelo Conar, as campanhas apelativas destinadas às crianças.
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Não há duvidas de que o consumo desregrado e a erotização precoce abreviam o tempo da infância. As crianças estão deixando de ser crianças cada vez mais cedo. Estão querendo se tornar adolescentes e adultos cada vez mais rápido. Estão mudando seus hábitos e suas atitudes. Muitas vezes influenciadas pelos pais, ou pela mídia. Nos dias de hoje, as preocupações destes menores estão voltadas para a aparência, e relacionamentos. É comum ver meninos e meninas de 10 anos preocupados com as roupas que vestem ou então com o possível namoradinho do colégio. Com isso, a