Criança não produz cultura
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A Criança não produz culturas num vazio social , assim como não tem completa autonomia no processo de socialização .significa considerar que elas tem uma autonomia que é relativa ou seja, as suas respostas e reações , as brincadeiras, as e as interpretações da realidade são também produto das interações com adultos e crianças .É necessário considerar as condições sociais as que vivem , com quem elas interagem e com elas produzem sentidos sobre o que fazem.Do ponto de vista da sociologia da infância, as crianças são entendidas como atores sociais e como sujeitos dos seus processos de socialização, produtoras da diferença e da pluralidade.As crianças são atores sociais porque interagem com as pessoas , com as instituições reagem frente aos adultos e desenvolvem estratégias de luta para participar no mundo social.Mesma assim, ainda necessitamos construir referencias de análise que nos permitam conhecer este atores sociais que nos colocam inúmeros desafios , seja na vida privada ou na vida pública.
Foi no período em que Getulio Vargas estava no poder em 1930, que foi iniciado um intenso movimento de conquista e concessão de direitos destinados inicialmente aos trabalhadores urbanos. O primeiro ato foi a criação do Ministério do Trabalho,em 1930, que visava harmonia nas relações empregadores x empregados.
Todo o aparato legal foi respaldado na Constituição de 1934, definido o campo de direitos que passavam a ser assegurados ao povo brasileiro, como: legislação trabalhista, trabalho feminino e de menores no âmbito industrial, salário mínimo, repouso remunerado, jornada de trabalho de oito horas, férias anuais remuneradas, trabalho agrícola, amparo aos desvalidos, amparo à maternidade e à infância, direito à educação primaria integral e gratuita.
Essa constituição vigorou até 1937, quando Vargas implantou o Estado Novo- período ditatorial que durou até 1945.
Foi decretada uma nova Constituição - a