Crescimento Solow
A elevação nos investimentos não é seguida pela elevação da poupança, e isto leva a requerer poupanças externas, aumentando o déficit nas contas correntes e o passivo externo, disparando a depreciação do câmbio real e impedindo a continuidade daqueles déficits limitando, depois de algum tempo, a absorção da poupança externa, e impedindo a continuidade das taxas de investimento mais elevadas. (PASTORE, PINOTE E PAGANO) 2009.
Segundo os autores é nisto que repousa o limite do crescimento econômico. A forma de se alcançar o crescimento é criar politicas fiscais que aumentem a poupança doméstica, para que o cambio real seja desvalorizado e crie estímulos ao investimento, visando as exportações , diminuindo os déficits nas contas correntes.
De acordo com Pastore, Pinote e Pagano (2009), O Brasil continua tendo limites estreitos ao crescimento econômico. No Brasil o crescimento anual do PIB é de 4,5% no máximo. Para que ocorra um crescimento de 5% a 6% por um longo período, é necessário que tenha taxas de investimentos superiores a 25% do PIB, e isto é insustentável. É necessário não só o investimento como também as poupanças totais domésticas, porém esta responde aos mesmos estímulos que o investimento e, portanto também é baixa no Brasil.
A elevação nos investimentos não é seguida pela elevação da poupança, e isto leva a requerer poupanças externas, aumentando o déficit nas contas correntes e o passivo externo, disparando a depreciação do câmbio real e impedindo a