crenças auto eficácia
Crenças de Auto-eficácia – “Consigo fazer isto?”
Têm a ver com a capacidade do sujeito para conduzir a bom termo um determinado objectivo. Correspondem, assim, a expectativas em torna da eficácia entre o sujeito e o comportamento.
As crenças de Auto-eficácia podem ser classificados ao nível individual ou colectivo (por exemplo, professores com bastantes problemas de agressividade por parte dos alunos). São classificadas como sendo o oposto de comportamentos de dúvida e avaliadas quanto 1) ao nível, isto é, o número de passos que acredito ser capaz de desempenhar, 2) força – grau de confiança no desempenho de cada nível, e 3) Generalidade.
Bandura explica que quando as tarefas que, numa fase inicial, se começam a complicar, é neste momento em que se assiste a uma diminuição de crenças. No entanto, indivíduos com crenças de auto-eficácia mais elevadas conseguem mais facilmente recuperá-las. Em oposição, indivíduos com comportamentos de dúvida, por vezes, não são capazes de retomar a tarefa e de recuperar as suas crenças.
Fontes de Influência das Crenças
Realizações Passadas – Se interpretarmos situações passadas como de sucesso, então as Crenças de auto-eficácia irão ser mais elevadas. No entanto, crenças mais baixas surgirão no caso de interpretar acontecimentos passados como fracasso ou insucesso.
Aprendizagem Vicariante – a observação de outras pessoas a serem recompensados ou punidos, terá impacto nas minhas crenças... Esta observação é tanto mais importante: 1) quando o modelo que observamos é semelhante (nas características necessárias para a realização do comportamento; 2) quando não existe familiaridade com a tarefa (ao observar um modelo semelhante a mim a ter sucesso, cria uma crença de auto-eficácia positiva).
Persuasão Verbal – o encorajamento verbal tem mais impacto quando o modelo é credível, o vejo como competente e que se preocupa com o meu comportamento. No entanto, é limitada!