Cravo da India
Para se fazer a extração do Eugenol do cravo da índia partiu-se de uma massa de 20,21g (Fujitac A 500) de cravo da índia. Com isso a massa de eugenol esperada era de 2.12 g a 2.42 g e o volume de 2 mL a 2.12 mL por de acordo com a literatura o eugenol é 70% a 80% porcento de 15% do óleo de cravo encontrado no cravo . No nosso experimento a massa de eugenol final foi de 0.60g Com isso o rendimento foi de 0.6/2 = 30% a 0.6/2.12 = 28%. Que é maior do que o da lileratura pelo mesmo método[3]
O método desse experimento foi seguido dessa forma: Destilou-se 60 mL de 20,21g de cravo da índia em 300 mL a uma temperatura de 96ºC, perto da temperatura de fervura da água em São Carlos que é de aproximadamente 97ºC[2]. Durante a destilação contunou adicionando água á mistura de extração para que essa ficasse constante em se tratando de volume e pressão e temperatura. Depois foi extraída a mistura orgânica, óleo de cravo, da água com éter etílico. Feita a extração da mistura colocou-se uma solução de NaOH 3% para a extração de eugenol. Nesse caso há uma reação do eugenol com o NaOH. Nessa reação forma-se um sal que é solúvel em água. + NaOH⇌ Eugenolato de sódio +água
Nessa fase o aceti eugenol e o beta cariofileno não são extraídos na fase aquosa por eles não terem H ácidos para se ligarem a hidrixila e assim formar o sal que é solúvel em água, já que nenhum dos três componentes do óleo são solúveis em água. A utilização do NaOH ao invés do bicarbonato de sódio é por o NaOH ser uma base mais forte já que o eugenol é bem estável.
Com a adição de ácido clorídrico volta – se a se formar o eugenol e NaCl, este composto que é responsável pela turvação da solução
Essa solução é novamente extraída com éter etílico e depois extrai com uma solução de NaCl saturada para para separar a mistura da água. A fase orgânica foi seca com sulfato de magnésio e depois foi evaporado o solvente.
Obtendo-se assim o Eugenol que é um óleo muito usado na medicina,