Cras Simposio Maringa
Danielle Davanço* (Graduanda Psicologia UNESP-Assis.); Mariele Rodrigues Correa (Profa. Dra. do Depto. De Psicologia Evolutiva, Social e Escolar da FCL-UNESP Assis.)
contato: danielle_1703@hotmail.com
Palavras-chave: Idosos. Cras. Políticas Publicas.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a intenção de relatar uma experiência de estágio desenvolvida com idosos que frequentam o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), localizado em uma cidade de pequeno porte do interior paulista. Nosso trabalho envolve duas estagiárias dos 4º e 5º anos do curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP-Assis) que atuam no estágio curricular supervisionado, denominado “Envelhecimento e Processos de Subjetivação”, cujo objetivo é analisar e compreender as vicissitudes da subjetivação no processo de envelhecer, construindo coletivamente práticas de atuação psi com idosos. De acordo com A Politica Nacional de Assistência Social (PNAS/2004), o CRAS é uma unidade pública estatal de base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social que executa serviços de proteção social básica, organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais locais da política de assistência social. Atuando junto a famílias e indivíduos em seu contexto comunitário, visando a orientação e o convívio sociofamiliar e comunitário. Neste sentido é responsável pela oferta do Programa de Atenção Integral às Famílias. Na proteção básica, o trabalho com famílias deve considerar novas referências para a compreensão dos diferentes arranjos familiares, superando o reconhecimento de um modelo único baseado na família nuclear, e partindo do suposto de que são funções básicas das famílias: prover a proteção e a socialização dos seus membros; constituir-se como referências morais, de vínculos afetivos e sociais; de identidade grupal, além de