Crack
Na atualidade vem-se discutindo muito a respeito do consumo abusivo e indiscriminado de substâncias ilícitas prejudiciais a vida humana no que se referem ao desenvolvimento global, suas interações sociais, bem como aspectos imprescindíveis ao gozo da vida em plenitude. Pode-se ressaltar que grande parte da população brasileira, vive a margem da sociedade, totalmente dependentes e entregues as mais diversas formas de agressão humana, de exclusão social, de violação de direitos, de pobreza extrema de todas as formas e interpretações. E o que agrava ainda mais esse cenário, é que os dependentes químicos vão ao longo do tempo perdendo sua consciência e bom senso, pois o uso de entorpecentes, principalmente o uso do crack, leva o indivíduo a viver cada dia pensando em como agir para conseguir o próximo crack ou conhecida em nossa Cidade como “Pedra”. Percebemos o quanto tem se expandido pelo mundo, principalmente nos meios sociais mais fracos.
Há pessoas que pensam que as drogas é a chave que abre a porta da felicidade e da liberdade. Não sabendo eles que esta ação resulta em desgraças nos lares. Destruído e dividindo famílias, que às vezes desestruturadas e desorganizadas não se deram conta do mal que estão causando á si mesmos. O presente estudo refere-se a uma pesquisa acerca da dependência química na adolescência, seus impactos no âmbito familiar, e principalmente o papel da família no processo de tratamento do adolescente. Para isso, buscamos no primeiro capítulo conhecer em um breve histórico de como o crack surgiu. Também realizei uma análise sobre a dependência quimica, Como a População Compreende esse Problema, Como o Assistente Social pode contribuir, O Papel da Familia no Processo de Estruturação do Dependente.
Ao descobrirem que o filho adolescente está usando drogas, alguns pais tendem a se sentirem culpados, questionando-se onde erraram na educação do filho, o motivo de tal fato estar acontecendo com eles já que nunca deixaram faltar nada