Crack
Conteúdo
O uso do crack não é um problema social restrito ás metrópoles 2
A representação social do uso do crack na sociedade 2
A relação urbanização x população 2
Os diferentes momentos de expansão urbana no Brasil 2
O assistente social diante da drogatização 2
As consequências emocionais/afetivas do dependente químico e de seus familiares 2
O papel da família no processo de estruturação emocional/afetivo do dependente químico 2
Conclusâo 2
Bibliografia 2
INTRODUÇÂO
Crack um breve histórico
O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. O baixo preço da droga e a possibilidade de fabricação caseira atraíram consumidores que não podiam comprar drogas mais caras. O crack atraiu mais os jovens pelo custo da droga que viram no crack uma opção com efeitos igualmente intensos de drogas injetáveis, porém sem risco de contaminação pelo vírus da Aids, que se tornou epidemia na época.
A droga chegou ao Brasil no início da década de 1990 e popularizou-se inicialmente em São Paulo. Para produzir o crack, os traficantes utilizam menos produtos químicos para fabricação, tornando a droga mais barata.
Para popularizar o crack e aquecer as vendas, os traficantes esgotavam as reservas de outras drogas nos pontos de distribuição, disponibilizando apenas as pedras. Logo, diante da falta de alternativas, os usuários foram obrigados a optar e aderir ao uso. Hoje, a droga está presente nos principais centros urbanos do País. Segundo, no entanto, pesquisa domiciliar realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, em 2005, 0,1% da população brasileira consumia a droga.
Curiosidade pela experiência, influência do meio e de questões psicológicas e sociais são algumas situações que podem levar ao consumo do crack. Droga de efeito rápido e intenso, o crack leva o usuário rapidamente à dependência e, por isso, é fundamental prevenir o seu consumo.
O uso do crack pode prejudicar as habilidades cognitivas