crack
Historicamente, a questão do uso abusivo e/ou dependência de álcool e outras drogas tem sido abordada por uma ótica predominantemente psiquiátrica ou médica. As implicações sociais, psicológicas, econômicas e políticas são evidentes, e devem ser consideradas na compreensão global do problema. Cabe ainda destacar que o tema vem sendo associado à criminalidade e práticas anti-sociais e à oferta de “tratamentos” inspirados em modelos de exclusão/separação dos usuários do convívio social. Constatamos assim que, neste vácuo de propostas e de estabelecimento de uma clara política de saúde por parte do Ministério da Saúde, constituíram-se “alternativas de atenção” de caráter total, fechado e tendo como principal objetivo a ser alcançado: a abstinência.
A dependência das drogas é transtorno onde predomina a diversidade, já que afeta as pessoas de diferentes maneiras, por diferentes razões, em diferentes contextos e circunstâncias. Muitos consumidores de drogas não compartilham da expectativa e desejo de abstinência dos profissionais de saúde, e abandonam os serviços. Outros sequer procuram tais serviços, pois não se sentem acolhidos em suas diferenças. a aprtir disso podemos ver muito as coiaaceirjfvgo2trigvhjguoivh ruiv vrvbgrnfdsoiuvjhrwe dsfvjkrdf9osjvcxecwr] sadfvcs rjdfsdvxcz o crjkedsradsfc m54j r3ecmr etr9-cr edfv93t5erdsfiacx dckert0eifvdsc xs v j tred scxsxc t4erdsvc eretdcvjorewre90fcjrdfscxvcxs dcrqswdefrtyujmnjngbhfv gbtyrhgfdcv cvgyhyt5rgfedvwsefrgtbyh yuth rgfdvb ntrgefvc gtrfv t gfb
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