Crack e a ação do assistente social com o dependente químico
Thaise Nunes Silva*
RESUMO
Este artigo científico analisa o crack e a ação do assistente social na aplicação de políticas públicas a fim de solucionar o problema da dependência química na sociedade. Verifica-se que há muito tempo o serviço social está envolvido com o tratamento dos usuários de drogas e ainda hoje enfrenta inúmeros desafios que desprestigiam sua atuação.
Palavras chaves: Assistente Social, Políticas Públicas, drogas e crack.
* Thaise Nunes Silva – Cursando Bacharelado em Serviço Social – 3º Série – Faculdade Anhanguera – E-mail: thaisenunessilva@hotmail.com.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo relaciona o crack e outras drogas com o papel do assistente social na aplicação das Políticas Públicas. Para tanto foi dividido em três capítulos, onde no primeiro tem-se a introdução e nos demais a abordagem investigativa do tema em tela.
No segundo capítulo fala-se sobre as drogas, em específico do crack, que é oriundo de outra droga muito conhecida: a cocaína. Os efeitos do crack são avassaladores e causam lesões, muitas vezes irreversíveis. Embora a sociedade “feche os olhos”, não é difícil identificar um dependente químico, já que as conseqüências são psíquicas, físicas e também sociais. Pode-se reconhecer um usuário pelas roupas, pela falta de apetite e até mesmo pela sua rotina, que fica altamente perturbada com o uso freqüente da droga.
Em seguida tem-se o terceiro capítulo, onde será realizado o desfecho desse artigo ao abordar as ações de planejamento para solucionar os problemas sociais que envolvem as drogas e relacioná-las ao papel que o assistente social deve desenvolver. Em todas as políticas públicas que visam repreender o uso de drogas, encontra-se a vertente do tratamento aos