Crack nas metrol
SERVIÇO SOCIAL
CARMEM MARIA BRITES BENITES
O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÁS METROPÓLES?
Uruguaiana
2012
CARMEM MARIA BRITES BENITES
O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÁS METROPÓLES?
Trabalho apresentado ao Curso (SERVIÇO SOCIAL) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Psicologia Geral, Antropologia, Formação Social Política e Econômica do Brasil, FHTM Do Serviço Social I.
Orientador: Profª. /Lisnéia Rampazzo, Gianne Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.
Uruguaiana
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................04
2. DESENVOLVIMENTO..........................................................................05 e 06
3. CONSIDERAÇÔES FINAIS..........................................................................07
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................08
1. INTRODUÇÃO Ao acompanharmos a problemática do crack, e a pergunta sucinta quanto sua proliferação, temos que dizer que este enquadramento social, vem dos tempos primordiais da existência humana.
Já que a inserção desta e de outras drogas na convivência humana, partiu da industrialização industrial da maioria dos grandes países que se encontram, neste globo terrestre, afora o existencialismo nos países muçulmanos (Índia, Malásia, Tailândia, Coreia, norte africanos e ate Turquia, Albânia, Checoslováquia como Bulgária, Turquestão e outros) que já fumavam em suas tendas o ópio. As plantações da papoula influenciaram em seu consumo como analgésico contra as dores dos ferimentos da guerra. A heroína tornou-se um produto avidamente procurado nestes esquadrões de guerra transferidos para o leste europeu e zona asiática, pois a morfina era pouca e difícil de conseguir.
Na Ásia menor, já era fumada