Cr tica a Monges em Hist ria Medieval 3
Instituto Multidisciplinar
Departamento de História e Economia
Curso de Licenciatura em História
Disciplina: História Medieval - Segundo Período - 2014
Professora: Raquel Alvitos Pereira
Aluno: Alexander Gama Elias
Crítica sobre o Verbete “Monges” para a Disciplina de História Medieval
1) Os Monges medievais seriam devotos que vivem em companhia de seus semelhantes em comunidades religiosas. Uma fraternidade, uma irmandade onde poderiam estar em comunhão e isolamento do restante do mundo, isolamento este que lhes permitia estar mais próximo de Deus.
Este modelo institucional foi um atrativo a vários grandes homens da cristandade medieval e vide a historicidade dos fatos pode-se dizer que teve grande sucesso. Fazer parte de Mosteiro era fazer parte de um ideal maior na cristandade, em amplitude de entrega, devoção e desprendimento da vida comum em sociedade...
2) O monasticismo cristão que teve sua origem no século III no Egito foi propagado ao ocidente antes do período medieval e tinha um aspecto marginal sendo até implantando-se em lugares afastados, Porém essa natureza inverteu-se gradativamente antes do século VII com o Papa Gregório I que confiou inclusive uma missão de monges do mosteiro romano à Inglaterra com objetivo de converter os pagãos anglo-saxões. Estes monges foram escolhidos principalmente por suas características religiosas monásticas como a disciplina, a obediência, a erudição religiosa e a humildade. A mudança muitas vezes acontece para reformular ou melhorar algo, e o fato dos mosteiros se tornarem cada vez mais comuns na sociedade medieval vem de encontro aos interesses da cristandade de ter os locais para instrução e divulgação de seus preceitos aos homens desejosos de tão grande “privilégio” como seria o de ser parte desta comunidade religiosa...
3) O fortalecimento do monasticismo europeu no período medieval se deu principalmente pela dinastia Carolíngia, cuja modelo monástico se