CPM PERT
Uma das primeiras questões que o gerente de projeto busca é a definição do caminho critico do projeto. Entretanto devido à definição do caminho critico englobar uma gama de variáveis devemos definir claramente quais as condições necessárias para se obter o caminho critico consistente a partir de um cronograma que atenda todas as orientações de boas práticas.
O cronograma, que geralmente é jeito através de softwares de planejamento (Project, Primavera, etc.), é a principal ferramenta de planejamento e serve de base para a execução do projeto e para o acompanhamento periódico de seu progresso. Estes softwares de planejamento permitem a obtenção do caminho critico apenas com um único “clique”. Entretanto, por mais que seja simples a obtenção do caminho critico, ainda são inúmeros os projetos que possuem caminho critico inconsistentes e que não representam a sequencia mais longa de atividades do projeto.
Uma vez que a principal causa da inconsistência dos caminhos críticos está em deficiências na lógica do cronograma, veremos no item seguinte quais são as boas práticas para a elaboração de cronogramas.
2. Boas práticas no desenvolvimento de cronogramas
Em um setor dinâmico como o de gerenciamento de projetos, onde se valoriza muito a prática, é difícil a difusão dos fundamentos técnicos necessários para a elaboração de cronogramas, que nada mais são do que modelos matemáticos que representam a realização do projeto, através das atividades, suas sequencias e datas principais, além de muitas outras variáveis.
Este guia é desenvolvido pelo GAO (Government Accontability Office), que é um órgão do governo americano que é referencia no gerenciamento de projetos, e define quais boas práticas são necessárias para se desenvolver um cronograma, conforme abaixo:
1. Consideração de todas as atividades;
2. Sequenciamento de todas as atividades;
3. Designação de recursos a todas as atividades;
4. Estabelecimento de durações para todas as atividades;
5.