CPFR
CPFR – PLANEJAMENTO COLABORATIVO PARA PREVISÃO E REPOSIÇÃO (COLLABORATIVE, PLANNING, FORESTING AND REPLENISHMENT)
Alunos : André Bezan Campos
Angélica Mendes Rocha
Bruno César Ferreira
Eduardo Araújo Soriano
Franciely Aparecida Batista
Paula Carolina Frata
Prof. Me. Marcel Heimar Ribeiro Utiyama
Franca
2015
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Relação entre as três principais fases e as nove etapas. 9
Tabela 2 - Resultados obtidos com a aplicação do CPFR. 18
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Orientação do fluxo de informações. 6
Figura 2 - Atividades colaborativas. 7
Figura 3 - Relação dos benefícios ao longo do tempo. 8
SUMÁRIO
1. Introdução 5
1.1 Objetivo 5
1.2 Justificativa 6
2. Prática 8
2.1 Surgimento 10
2.2 Implantação 10
2.2 Obstáculos 13
2.3 Benefícios 14
3. Casos de sucesso 15
Referências 20
1. Introdução
Nos últimos anos várias iniciativas surgiram com o intuito de se obter ganhos de competitividade através de um melhor gerenciamento do fluxo de informação ao longo das cadeias de suprimentos, tendo como base o intensivo de tecnologia de informação, e a adoção do conceito de parceria pelos diversos participantes das cadeias. Conhecidas genericamente como Programas de Resposta Rápida (PRR), estas iniciativas englobam tanto procedimentos operacionais, tais como CRP (Continuos Replenishement Program) e VMI (Vendor Management Inventory), quanto programas institucionais, como por exemplo, o ECR (Efficient Consumer Response) no setor de produtos de mercearia (AROSO, 2004).
A adoção destas iniciativas por parte das empresas tem resultado em substanciais economias, consequência tanto da redução de estoques quanto da diminuição dos custos de processamento dos pedidos. A integração dos processos de negócios entre os elos passa por iniciativas de colaboração entre os parceiros da cadeia de suprimentos, uso estratégico da informação e padronização dos sistemas