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Inovar talvez seja o conceito-chave para o sucesso no século 21. Toda liderança de qualquer tipo de empresa, instituição ou organização, pública ou privada, com ou sem fim lucrativo, de pequeno médio ou grande porte deve estar atenta a isso para atingir um nível de excelência em gestão. Especialmente em uma sociedade em constante transformação, que vive um momento delicado para se adaptar à nova ordem ainda não totalmente estabelecida de um mundo globalizado. O seminário que a FNQ promove no Hotel Transamérica de São Paulo de 11 a 13 de abril sobre o assunto é um bom exemplo da pertinência do debate, que vai discutir como devem ser os líderes nesse contexto. Desde os anos 90, tem sido esse um dos temas mais presentes na esfera dos negócios. Hoje, as publicações mais modernas de Administração deixam claro que inovar é essencial para crescer.
Na era da informação e do conhecimento só vão se destacar empresas e instituições que tiverem esse conceito muito presente em seu cotidiano e, claro, líderes afinados com essa idéia. É sem dúvida o melhor caminho a seguir diante de um mercado altamente competitivo, rápido e inconstante, onde só se diferenciam os que propiciam avanços em produtividade. E isso só é possível, na maioria das vezes, como conseqüência de novas maneiras de ver e de fazer as coisas - seja um modo mais eficiente de aproveitar recursos, seja a entrada em um novo mercado até então nunca imaginado, ou simplesmente a aposta em um produto ou idéia excepcional. Parece um contra-senso, mas, nos tempos atuais e daqui para o futuro, as organizações mais estáveis serão aquelas que forem comandadas por profissionais altamente capacitados, prontos para os novos desafios e promover mudanças constantes. Já tem sido esse o diferencial das empresas que adotaram essa orientação. Os resultados são visíveis: competitividade e sustentabilidade.
É exatamente aí que a figura do líder/empreendedor assume um papel vital no processo. Ter