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A empresa STP divulgou nota oficial corrigindo notícia publicada por um grande jornal paulista, dizendo que haveria um recall de equipamentos
Por Edson Perin
14 de março de 2012 - Não é um recall de equipamentos, porque não há defeitos de fabricação ou falhas de funcionamento nos equipamentos do Sem Parar/Via Fácil, como erroneamente noticiou um jornal paulista nesta semana. O que haverá – e só no ano que vem – é um upgrade das tags de RFID (identificação por radiofrequência) para que haja uma adequação a uma nova determinação do governo do Estado de São Paulo, de que o pedágio seja cobrado por quilômetro rodado. E não haverá troca de equipamentos, segundo a empresa
Sem
Parar/Via Fácil.
Para se ter uma ideia, o Sem Parar funciona em 350 pontos de atendimento e tem 3,5 milhões de veículos usuários nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e RioGrande do Sul. Somente no Estado de São Paulo, as tags RFID do Sem Parar/Via Fácil estão em 2,5 milhões de veículos.
A determinação do governo paulista que estabelece a nova opção de tag para o Estado de São Paulo foi publicada em 8 de novembro de 2011, no Diário Oficial do Estado, e estabelece definições necessárias para homologar a nova tecnologia e certificar fornecedores que ainda não estão disponíveis.
A nota oficial da STP, empresa controladora do Sem Parar/Via Fácil, diz que “uma possível mudança do tag utilizado nas rodovias de São Paulo a partir de novembro de 2014, não [implicará] qualquer descontinuidade no serviço Sem Parar”. O documento assinado por Pedro Donda, CEO da STP, informa ainda que um novo modelo de tag RFID será disponibilizado para os usuários novos a partir de 2013, entretanto, todos os veículos equipados com o modelo atual continuarão operando normalmente.
O objetivo da nota foi o de esclarecer que o Sem Parar é um serviço de pagamento e o tag é o meio de