Cotações
A chegada do monge franciscano William, foi designada para investigar várias mortes que estavam ocorrendo no mosteiro. O que intrigava era que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos, no decorrer da história, descobre-se que os mortos haviam manuseado um determinado livro. O livro cuja tinta utilizada para escrevê-lo, estava envenenada, foi escrito pelo filósofo Aristóteles, que ofendia profundamente a Igreja Católica Antiga. O acesso a este livro era restrito, porque era considerada uma ameaça á doutrina cristã. Venerável George, o monge mais velho que está cego, e o assassino, era o antigo bibliotecário da Abadia onde se passa a história. Ele tinha contato com todos os livros existentes lá. Entre eles um livro de Aristóteles, considerado perdido, em que o filósofo grego tratava de comédia e o prazer de rir. Venerável George era contra o riso, por achar que ele era uma manifestação do mal, que incluía deboche e prazer imoral. Para ele era um livro proibido. Mas sendo amante da literatura. não teve coragem de destruir uma obra tão bela e rara. Assim, ele passava veneno nas bordas das páginas para que aqueles que se atrevessem a ler o livro morressem envenenados, pois era hábito, na época, molhar a ponta dos dedos na língua para ajudar a virar as páginas. A Igreja controlava o pensamento científico e não permitia que ideias avançadas e contra os ensinamentos cristãos fossem divulgadas. A pena para isso era o julgamento da Inquisição e a morte como herege na fogueira. O jovem monge que ajudava o monge franciscano, e que narra a história,, teve um encontro amoroso com uma camponesa, por quem se apaixonou e conseguiu impedir que ela fosse também morta na fogueira. No final do filme, ele a encontra