Cosulta
SENADO FEDERAL. Agenda 21 - Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento. 3.ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de
Edições, 2001. 598 p
Autor: Rafael Mineiro Moraes
Considerando que, a Agenda 21 marca um novo início para o mundo, podemos falar em sustentabilidade como uma forma regulamentada de protegê-lo através de princípios vigentes em âmbito nacional, estadual e local que visam à melhoria da qualidade de vida da população, proporcionando o crescimento econômico em sintonia com o meio ambiente.
Apontando os graves problemas porque passam a humanidade e convidando a todas as nações principalmente os países mais ricos a se unirem em prol deste objetivo: a sustentabilidade. A Agenda 21 ressalta que para isso é necessário seguir a risca as estratégias, planos e políticas, sendo responsabilidades dos governos a sua execução, cabendo a ajuda da ONU e outras organizações complementarem este serviço e ser estimulada a participação pública e ONGs.
Ainda nesse contexto, falando em nível de Brasil percebemos uma deficiência do governo e da própria sociedade em contribuir com o cumprimento desses processos, tem sido feitos muitos esforços, mas ainda são poucos, pois para isso precisamos de cooperação e solidariedade em equilíbrio com o consumo desenfreado e a corrupção ainda latente em nosso país.
A Agenda 21 considera que, para que haja sustentabilidade é necessária a diminuição da desigualdade social, político-econômica, Sendo necessários esforços mundiais na tentativa de amenizar a carência da humanidade de ter qualidade de vida e estabilidade ambiental considerando fatores primordiais como: Promoção do desenvolvimento sustentável por meio do comércio; Estabelecimento de um apoio recíproco entre comércio e meio ambiente; Oferta de recursos financeiros suficientes aos países em desenvolvimento; Estímulo a políticas econômicas favoráveis ao desenvolvimento sustentável.
Sendo assim, percebe-se que a Agenda 21 não trata