Cortiços
A cidade do Rio de Janeiro em 1893 no cortiço carioca , mais conhedido como cabeça de porco e a demolição de seus cortiços, passando pelas polêmicas entre infeccionistas e contagionistas em torno da transmissão da febre amarela e pela resistência das comunidades negras à vacina antivariólica.Receberam ordem de despejo da Intendência Municipal, que queria o despejo e depois a demolição das casas.Ordem dada pelo prefeito Barata. Sendo assim as tropas começaram à chegar proibindo a entrada e saída das pessoas.
Os negros em particular, incidia com maior ênfase o ônus desse processo. Trata-se de um episódio emblemático.
A derrubada dos cortiços teve como conseqüência o afastamento dos pobres, que eram identificados como “classes perigosas”.
Para os higienistas a promiscuidade presente nos cortiços era um perigo para a
ordem pública e que tais habitações coletivas eram focos de irradiação das
epidemias e fértil terreno para a propagação dos vícios.
Os objetivos dos médicos foram em boa parte alcançados, primeiro: graças, ao surgimento de uma ideologia da higiene; Segundo: à aliança com os grupos empresariais, ansiosos por se aproveitarem das
novas oportunidades de investimento, e terceiro ao fato de a Inspetoria de Higiene
alcançar, após a República, um poder total;
Os higienistas, julgavam-se no direito de decidir os destinos da população pobre do Rio de Janeiro
Foi percebido que os africanos e seus descendentes eram menos atingidos pela doença, que vitimava principalmente era a população branca, os imigrantes. Os governantes não se preocuparam muito com essa questão, pois pouco afetava a propriedade escrava, num momento em que essa força de trabalho era a base da produção.
No fim do século XIX, o combate ás doenças acontecia o embranquecimento da população.
No fim do século XIX tbém acontecia à obrigatoiedade da vacina, aos que não tomavam eram proibidos de