CORRUPÇÃO E PRODUÇÃO DE BENS PÚBLICOS
BIDERMAN, C.; ARVATE, P. Economia do setor público no Brasil. São Paulo: Campus Elsevier, 2004.
CREDENCIAIS DOS AUTORES Ciro Biderman é professor dos programas de graduação e pós-graduação em Administração Pública e Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV); é pesquisador associado no Centro de Estudos Políticos e Econômicos do Setor Público (CEPESP/FGV) e do Departamento de Estudos Urbanos e Planejamento (DUSP), no Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT). Ciro possui PhD em Economia pela FGV/EAESP de 2001 e pós Doutorado pelo MIT em 2007 em Economia Urbana. Seus interesses em pesquisa incluem economia urbana e regional focada em políticas públicas em nível sub-nacional, com ênfase em economia de transporte e políticas territoriais. Atualmente é Diretor da SPTrans, companhia de ônibus de São Paulo. Paulo Arvate é mestre e doutor em Economia pela Faculdade Economia Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Fez parte de seu doutorado na Universidade da Califórnia - Los Angeles e foi professor visitante na Michigan State University entre 2008 e 2009. Atualmente é professor da Fundação Getulio Vargas em São Paulo. Leciona na graduação e na pós-graduação da Escola de Administração e é membro do Centro de Microeconometria Aplicada (C-Micro).
CORRUPÇÃO E PRODUÇÃO DE BENS PÚBLICOS
O capítulo traz um resumo da literatura sobre a corrupção mostrando como a ciência econômica colabora para a análise de suas causas e consequência, principalmente no direcionamento à produção de bens públicos, tratando não somente a corrupção de forma totalmente negativa, mas também como um movimento econômico existente em ambientes institucionais. Aborda três visões sobre as causas e consequências da corrupção mais vistas na economia, que juntas formam uma estrutura teórica para uma analise entre regras, comportamentos e as consequências.
Entre as teorias listadas estão a ação de rent seeking, a teoria econômica da propina e por último a