Corrosão
A corrosão em tubulações de petróleo caracteriza-se como corrosão metálica. A corrosão metálica em tubulações de petróleo resume-se na transformação de um material ou liga metálica pela interação eletroquímica num determinado meio de exposição, processo que resulta em reações anódicas (oxidação) e reações catódicas (redução).
A corrosão dos dutos de petróleo, consiste na sua deterioração pela exposição num meio aquoso no qual existe a presença de moléculas de água, juntamente com a presença do gás oxigênio ou íons de hidrogênio e a alta presença da salinidade.
Com base nesses dados, objetivamos nossos esforços no maior entendimento das formas de corrosão nos dutos de petróleo, o motivo pelo qual acontece tal fato e possíveis soluções para este processo tão prejudicial não só ao meio ambiente, mas também à saúde humana.
1. CORROSÃO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO
De acordo com pesquisas realizadas pelo nosso grupo, descobriu-se que os dutos de petróleo sofrem com o problema da corrosão, que é intensa e não tem como ser totalmente extinta, mas tendo como atingir níveis aceitáveis de corrosão.
Existem dois tipos de corrosão atuantes nestas tubulações, a corrosão externa e a corrosão interna, das quais é dada mais ênfase ao controle da segunda, pois é onde ocorre a maior perda econômica e é onde ocorre o maior nível de desgaste do metal.
1.1 CORROSÃO EXTERNA
A corrosão externa, nas tubulações de petróleo, ocorre devido ao solo em meio aquoso, contendo: * Sais Solúveis que aumentam a condutividade da água, deixando a água do mar um eletrólito forte e, consequentemente, facilitam a ocorrência de corrosão eletroquímica; * Compostos Orgânicos e Microorganismos redutores de sulfato, nitrato ou dióxido de carbono, que utilizam o hidrogênio combinado com estes compostos;
Para sua prevenção tem sido empregada a técnica da proteção catódica por corrente impressa, garantindo assim, a proteção de áreas eventualmente expostas ao metal nu,