Corrosão em estruturas de concreto armado
Professor: Codá
Aluna: Thais Fortes
A corrosão e a deterioração que são observadas no concreto podem ser associadas a fatores:
Mecânicos - vibrações e erosão;
Físicos - Variações de temperatura;
Biológicos - Bactérias e fungos;
Químicos - Produtos químicos como ácidos e sais.
As fissuras provenientes de esforços mecânicos possibilitam o contato do metal com o meio corrosivo.
Líquidos em movimento, pricipalmente contendo particulas em suspensão podem ocasionar erosão no concreto e seu consequente desgaste.
Barragem Bacanga - intenso processo de erosão em torno do muro de contenção da Barragem
a) Fissura de separação
( Tração)
b) Fissura de flexão
c) Fissuras de alma na flexão
d) Fissuras de cisalhamento
Nos elementos concreto armado, todas as fissuras com abertura igual ou maior que 0,3 mm devem ser tratadas e nos elementos de concreto protendido, qualquer fissura é importante e nociva e deve ser estudada e tratada.
• A recuperação de uma estrutura deteriorada pela ação do fogo inicia-se pela verificação de sua estabilidade e da necessidade de escoramentos parciais ou escoramento total.
• O conhecimento da temperatura atingida pelo fogo, sua duração, a análise dos corpos de prova retirados dos elementos afetados pelo fogo, aliados a estudos específicos sobre a ação de altas temperaturas na pasta de cimento, no agregado e no concreto permitem decidir sobre a demolição ou o aproveitamento parcial ou total dos elementos.
• A recuperação implica em descascamentos de concreto, reforços de armaduras e encamisamentos de concreto.
A variação de temperatura pode ocasionar choques térmicos com reflexos na integridade da estrutura. Alta temperatura ambiente e baixa umidade relativa do ar provocam perda rápida de água e, consequentemente, fissuração na superfície do concreto. Esse fenômeno é chamado de retração plástica.
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