Corrosão em concreto armado
UNIP
TRABALHO
CORROSÃO EM CONCRETO ARMADO
QUÍMICA APLICADA
Adriano Augusto C. Martins
RA: B3574J-2
Sala: B 11
Sorocaba, 04 de Abril de 2014
CORROSÃO DO CONCRETO E DAS ARMADURAS.
INTRODUÇÃO
O concreto não teria tanta importância na construção se não fosse possível armá-lo com ferro,
Até alguns anos atrás considerava-se que o concreto armado, bem executado, teria uma duração praticamente ilimitada. Tanto a experiência como as observações levaram ao conhecimento de que, quando o concreto armado fica exposto à umidade, a sua duração será bastante limitada, a não ser que se proteja o, concreto, superficialmente, do fenômeno denominado carbonatação, e de outros agentes químicos agressivos.
Quando o concreto é poroso ou apresenta trincas e fissuras, permite a passagem de oxigênio, água, CO2 e gases poluentes, como SO2 e SO3, que vão deteriorando o próprio concreto e quando atingem a interface concreto - aço, proporcionam as condições favoráveis ao processo de corrosão eletroquímica das armaduras.
CONCRETO ARMADO
Para que o concreto atue como meio de proteção das armaduras de aço, deve:
• - ter um traço bem proporcionado;
• - ter um fator água/cimento conveniente e, dentro da plasticidade desejada, o menor possível;
• - ser bem misturado, lançado nas fôrmas e vibrado;
• - sofrer um processo de cura adequado;
• - a espessura de recobrimento deve ser a maior possível, mas nunca menos de 2,5 cm.
Deste modo se obtém um concreto razoavelmente impermeável aos agentes agressivos.
Os principais agentes químicos ambientais responsáveis pela deterioração do concreto são:
• - CO2, que origina a carbonatação;
• - ácidos;
• - cloretos;
• - sulfatos.
Como é demonstrado a cada dia que passa, há um número crescente de estruturas de concreto armado a se reparar, e a proteger as que estão sempre expostas.
OXIDAÇÃO DO FERRO
O desenvolvimento espetacular da construção nos últimos 50 anos foi devido,