Corrosão do concreto e das armaduras

CORROSÃO DO CONCRETO E DAS ARMADURAS. 1. PATOLOGIA DO CONCRETO ARMADO 4
1.1. CARBONATAÇÃO 4
1.2. AGRESSIVIDADE QUÍMICA 7
2. DETERIORAÇÃO ACELERADA DO CONCRETO 8
2.1. POROSIDADE NO CONCRETO ARMADO 8
2.2. FORMAÇÃO DE FISSURAS NO CONCRETO ARMADO 9
2.3. ESPESSURAS (COBRIMENTO) 9
3. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE DETERIORAÇÃO 9
3.1. EXAME VISUAL E SONORO 9
3.2. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 10
3.3. POROSIDADE 10
3.4. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (TESTE DE ADERÊNCIA). 10
3.5. PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO 10
3.6. ESPESSURA DO RECOBRIMENTO 10
3.7. LARGURA DA FISSURA 10
3.8. PERCENTAGEM DE CLOROS E OUTROS AGRESSIVOS QUÍMICOS 11
3.9. AVALIAÇÃO DAS FISSURAS 11
4. RECUPERAÇAO DO CONCRETO ARMADO 12
4.1. LIMPEZA 12
4.2. PROTEÇÃO ANTI-OXIDANTE 12
4.2.1. Recobrimento com argamassa especial 12
4.2.2. Recobrimento epóxi 13
4.2.3. Cuidados com o concreto 13
4.2.4. Tratamento da armadura 13
4.3. REENCHIMENTO (RECOMPOSIÇÃO) 14
4.4. ESCOLHA DA ARGAMASSA DE ENCHIMENTO 14
4.4.1. Características (apropriadas) 15
4.4.2. Argamassa polimérica 15
4.4.3. Argamassa composta com resina epóxi. 16
5. TEMPERATURA E UMIDADE - O QUE CAUSAM NO CONCRETO 16
5.1. EFEITOS DA TEMPERATURA E UMIDADE 16
5.2. MOVIMENTO DEVIDO À UMIDADE 17
5.3. MOVIMENTO DEVIDO À TEMPERATURA 18
5.4. CONSIDERAÇÃO BÁSICA NA FASE DO PROJETO. 19
5.5. PROTEÇÃO DA ESTRUTURA 19
5.6. O CONCRETO COMO PROTETOR DA ARMADURA 19
6. PROTEÇÃO DO CONCRETO ARMADO 21
6.1. PROTEÇÃO DO CONCRETO APARENTE 21
6.2. TINTAS PARA PINTURA DO CONCRETO 22
6.3. POLÍMEROS EM DISPERSÃO AQUOSA 23

CORROSÃO DO CONCRETO E DAS ARMADURAS.
INTRODUÇÃO
O concreto não teria tanta importância na construção se não fosse possível armá-lo com ferro,
Até alguns anos atrás considerava-se que o concreto armado, bem executado, teria uma duração praticamente ilimitada. Tanto a experiência como as observações levaram ao conhecimento de que, quando o concreto armado fica exposto à umidade, a sua duração será bastante limitada, a não ser que se