CORROS O GALVANICA
O eletrólito fornece um meio para a migração de íons através do qual os íons metálicos podem se mover do ânodo para o cátodo. O resultado é uma reação eletroquímica. Isso conduz à corrosão do metal anódico mais rapidamente do que ocorreria sem tal cenário, e a corrosão do metal catódico é retardada até ao ponto de parar. Células galvânicas são células em que as reações redox ocorrem espontaneamente em geral (produtos favorecem o equilíbrio). A presença de eletrólito e um caminho de condução entre os metais pode causar corrosão onde de outra forma um metal apenas seria corroído.
O esquema fundamental de uma célula galvânica, no caso, de zinco e cobre e seus íons, facilmente montável em laboratório (editado de Philip Cryan Marshall).
No caso modelar apresentado na gravura acima, o ânodo é o eletrodo no qual a meia reação de oxidação ocorre. Os elétrons são absorvidos a partir da reação neste eletrodo. Assim, no eletrodo de zinco Zn (II) são liberados, deixando para trás dois elétrons para cada íon. Note-se que este eletrodo deve ter uma carga negativa, pois as reações químicas estão colocando excesso de elétrons para o eletrodo. O cátodo é o eletrodo no qual a meia reação da redução ocorre – os elétrons são liberados para