Corretos de imóveis
Como o Sr. define o mercado imobiliário no Rio Grande do Norte atualmente?
O Estado do Rio Grande do Norte, assim como o resto do Brasil, está num bom momento desde o ano passado quando passou a receber o Programa Minha Casa, Minha Vida. Com o déficit habitacional que ainda possuímos, o Estado conta com vários empreendimentos realizados pelas construtoras locais, mas também percebemos a inserção de grandes construtoras de renome apostando nesta região, a exemplo da Cyrela.
Qual o posicionamento do mercado imobiliário do Estado frente aos investidores estrangeiros?
Temos mais de 12 mega-projetos, voltados à resorts, empreendimentos turísticos e campos de golfe, que infelizmente não iniciaram por conta da crise financeira internacional, que afetou tanto o mercado europeu quanto americano. Alguns grupos com capital pronto conseguiram desenvolver pequenos projetos para estes públicos, mas os grandes empreendimentos ainda não puderam ser iniciados.
Em compensação, o mercado nacional vai muito bem, no qual empreendedores e investidores da região centro-oeste compraram imóveis de segunda residência e terrenos, por exemplo, o que nos permite fazer investimentos para cativar este público.
Se hoje há investidores em potencial de outras regiões do país, quais estratégias estão sendo utilizadas para