Correntes filosóficas no ensino do surdo
O objetivo dessa pesquisa é analisar as Correntes Filosóficas. Os pontos que serão abordados são a definição e o surgimento da deficiência auditiva; como são classificados os portadores dessa deficiência; como o professor pode perceber essa deficiência auditiva entre seus alunos; o conceito das três correntes filosóficas.
O que é Deficiência Auditiva? Deficiência auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição.Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças. No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum de déficit de inteligente, por conta dos poucos estímulos devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. O Deficiente auditivo classifica-se em:
Modos apropriados de comunicação:As Correntes Filosóficas
Três filosofias educacionais destacam-se na educação de surdos e encontram-se presentes, através da participação de alunos com deficiência auditiva, nas instituições de ensino. De acordo com Dorziat (1997, p.13), “apesar das diferentes opiniões que dividem e subdividem as metodologias específicas ao ensino de surdos, em termos de pressupostos básicos, existem três grandes correntes filosóficas: a do Oralismo, da Comunicação Total e do Bilingüismo”.
Por meio dessa afirmação seria interessante apresentar um breve histórico da educação de surdos, a fim de situar as tais concepções filosóficas citadas.
No início de 1555, surgiu a educação oral para crianças surdas. Algumas crianças surdas aprenderam a falar e a ler, através do entendimento de símbolos gráficos ou combinações de símbolos relacionados a objetos ou figuras que os representassem. Dessa maneira, os surdos passaram a ser reconhecidos como pessoas nos termos da lei, herdando títulos e propriedades de suas famílias. Após o surgimento da oralidade para as crianças surdas, começou a surgir um movimento contra o uso de sinais para os