Correntes filosóficas: naturalismo e realismo
EVOLUCIONISMO
O evolucionismo biológico consiste em uma teoria na qual os seres vivos evoluem do mais primitivo ao mais complexo, adquirindo características que os beneficiam na sobrevivência e no desenvolvimento. O evolucionismo social baseia-se nessa teoria, e procura explicar como as sociedades passaram de um estado primitivo inicial, associado a características animalescas, para níveis mais civilizados, relacionados com a cultura da Europa durante o século XIX, período no qual tal corrente filosófica surgiu e ganhou força. As civilizações são julgadas com base em seu progresso e desenvolvimento, sendo uma aplicação direta do evolucionismo biológico nas organizações sociais humanas.
DARWINISMO
O darwinismo biológico baseia-se em comprovações científicas, como vemos nos estudos de Charles Darwin, de que os seres vivos evoluem de uma forma mais primitiva para uma mais complexa de acordo com a seleção natural, que seleciona os organismos através de suas características, explicando assim a diversidade entre eles. O darwinismo social é uma aplicação desta teoria biológica nas mais diversas sociedades humanas. Ele usa características biológicas e sociais para determinar se uma pessoa é superior a ou não a outra como, por exemplo, a raça determinaria se homem é inferior a outro ou não
DETERMINISMO
Determinismo é uma corrente filosófica que sugere que todos os fenômenos e acontecimentos estão submetidos a uma lei de causa e efeito, ligando cada fato a outro. Aplica-se tanto à natureza quanto às ações humanas, implicando que tudo está pré-determinado. Diz ainda que o ser humano é uma consequência da época e do meio onde vive. Um de seus representantes principais é o filósofo Hippolyte Taine.
POSITIVISMO
O Positivismo surgiu no século XIX como uma maneira de refletir e explicar coisas práticas e do dia-a-dia do homem, como por exemplo as leis das sociedades. Deveria ser feita a observação de fenômenos, a fim