Correntes Filosóficas do Século XIX
Arthur Ribeiro
II LSU B - Fundação Torino
Professora: Anna Motta
As principais correntes filosóficas presentes no século XIX são: o evolucionismo, o positivismo, o marxismo, o utilitarismo e o pragmatismo.
Essas correntes foram muito influenciadas pelo pensamento iluminista e a Revolução Industrial do século XVIII que ajudou no desenvolvimento científico mas também criou vários problemas sociais.
O evolucionismo foi muito discutido no século XVIII, como o contrário do fixismo, uma corrente que dizia que as espécies eram criadas pelo Ser Divino, assim sendo imutáveis e não podendo evoluir. Apesar de Jean-Baptiste Lamarck apresentar a primeira teoria a fim de explicar o evolucionismo, foi Charles Darwin, no século XIX, quem provocou inúmeras discussões e indecisões a cerca do fixismo, fazendo com que admitissem as transformações ocorridas nos seres vivos por causa das mudanças no meio-ambiente e a necessidade de adaptação.
O positivismo é uma teoria que procura uma interpretação do mundo pela razão e pelo conhecimento cientifico. Seus principais idealizadores são Auguste Comte e John Stuart Mill. É uma reação contra o idealismo e sua difusão só ocorreu devido ao grande progresso das ciências naturais e aos grandes problemas sócio-econômicos no século XIX. O positivismo é a “mãe” da sociologia, criada por Comte.
O pragmatismo é a corrente filosófica que tenta reduzir o sentido dos fenômemos aos seus aspectos úteis, necessários, limitando todas as redundâncias e indo ao prático e à forma mais direta de se resolver um problema. O seu criador mais importante foi o americano Charles Sanders Peirce.
O utilitarismo afirma a utilidade como o valor máximo no qual a elaboração de uma ética deve se fundamentar.
O utilitarismo baseia-se na compreensão de que os homens regulam suas ações de acordo com o prazer e a dor, sempre tentando alcançar o prazer e escapar da dor, seja física que mental.
Com isso, a utilidade é entendida