Correntes Diadinamicas
Modulo: Eletroterapia I
Indicie
Introdução Num âmbito da disciplina de Técnicas e Terapias ao Apoio a Actividade Termal, a formadora Joana Boa-Alma Pais propôs um trabalho em que os alunos tinham que realizar um trabalho sobre as correntes eléctricas para tratamentos.
Neste trabalho foi executar um pesquisa sobre as correntes diadinâmicas, tipos de aplicação efeitos, indicações e contra indicações.
Correntes diadinâmicas
São correntes foram desenvolvidas no início do séc XX pelo odontólogo Pierre Bernard. As suas características de formas de ondas derivam do processamento eletrónico da corrente alternada simétrica senoidal.
As correntes diadinâmicas são correntes alternadas senoidais ou seja de baixa frequência (50 a 100 Hz), com retificação monofásica ou bifásica. São interrompidas com alternâncias rítmicas, e podem trocar continuamente de frequência ou ainda combinar-se em defasagem de uma corrente senoidal monofásica.
A corrente associa-se com uma corrente contínua de base, que aumenta o nível de saída das semi-ondas mono ou bifásicas. Por se tratarem de corrente alternada, possuem a capacidade de alternar a polarização e a despolarização dos tecidos.
Como os máximos das correntes de polarização correspondem aos mínimos das correntes alternadas que entram, vice-versa, ocorre nos tecidos, os efeitos são eletroquímicos, térmicos e de estimulação.As correntes diadinâmicas duplicam os índices de reabsorção tecidual devido a sua intensa capacidade de hiperemia. O aumento da irrigação sanguínea provocada pela ação do tratamento é uma das causas dos efeitos antiexsudativos, proporcionados por esta forma de corrente.
Os eletrodos utilizados devem ser metálicos, preferencialmente de alumínio e de tamanhos adequados.
Tipos de corrente diadinâmicas
Monofásica fixa é obtida a partir de uma corrente senoidal com retificação de meia onda, eliminando-se assim a fase negativa. A