Correntes Apocalípticas
SANTOS
2013
CORRENTES APOCALÍPTICAS
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
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O APOCALÍPTICO...................................................................................................4
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II. VISÃO DOS TERMOS..........................................................................................4
CONCLUSÃO ............................................................................................................6
REFERÊNCIAS .........................................................................................................7
INTRODUÇÃO
Este trabalho têm como referência o livro “Apocalípticos e Integrados” de Umberto Eco. São dois termos de definição “genérica” e “polêmica”, como bem definiu o autor em seu livro. As duas palavras “fetiches”, nomeadas pelo autor, servem para designar as correntes teóricas: os Críticos de Frankfurt e os funcionalistas. Fetiches porque, segundo Eco, “bloqueiam o discurso”, pois em alguns casos incorrem em discussões polêmicas e evasivas.
I. O APOCALÍPTICO
O apocalíptico, seguindo o pensamento de Eco, sobrevive de confeccionar teorias sobre a decadência da sociedade em função da indústria cultural e da cultura de massa. No entanto, esses mesmos teóricos críticos utilizam para difundir suas ideias os próprios canais e meios alienadores da sociedade.
“No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o derrocar da catástrofe, a existência de uma comunidade de ‘super-homens’, capazes de se elevarem, nem que seja apenas através da recusa, acima da banalidade média”, acrescenta Eco.
Contudo, o autor considera muito importante a crítica dos teóricos de Frankfurt aos funcionalistas, sobre o aspecto de que estes só vêem a cultura de massa e a indústria cultural de forma positiva para assim se “embebedarem” no lucro da produção contínua da sociedade.
II.