Correlação entre gestão de risco e processo de internacionalização
Texto Wenerfelt e Karnani
As companhias evitam a incerteza, porque na incerteza há risco. O contexto da estratégia é sempre incerto (está relacionado com o futuro), portanto tem risco.
O risco pode vim, num processo de internacionalização, da demanda, da estrutura de suprimento e das externalidades.
Empresas mais fracas devem correr o risco de investir, focar em um cenário improvável para “ganhar” das empresas mais fortes.Empresas flexibilizam para reduzir seu risco, isto é, ter um dos investimentos que dará certo. Se focar todos os recursos em um cenário, correrá grande risco de não dar certo, não ter retorno.
Texto Paul D Ellis
Oportunidades são reconhecidas por indivíduos, não firmas. Eles quem exploram as oportunidades do mercado. Portanto a análise de risco e sua gestão são feitas por empresários. Texto Otto Andersen
No modelo U, a internacionalização é realizada por proximidade psíquica e geográfica e continua pela experiência. O conhecimento especifico do mercado é adquirido com o tempo, para isso o empreendedor deve correr o risco de utilizar o conhecimento da matriz – utilizar o conhecimento exportado.
No modelo I, muitos gestores fazem o processo de internacionalização por meio do passo a passo, para não arriscarem muito, assumir risco alto.
Texto Rugman e Verbeke
Empresas de serviços são mais sensíveis à distância psíquica. Por isso, é mais arriscado internacionalizar empresas de serviços, e principalmente com distancias psíquicas. Há necessidade maior de adaptação e isomorfismo para reduzir a incerteza.
Texto Rodrigues
Quando aborda a perspectiva comportamental, a distância física influencia a escolha do mercado estrangeiro que a empresa irá entrar. O primeiro investimento, provavelmente, será feito em lugares com menor risco possível.
Perspectiva institucional: o governo tem um papel na internacionalização de empresas. Decisões tomadas pelo governo são relevantes para a empresas.