Correlação do tamanho e crescimento do tronco com a produtividade de um pomar de pessegueiro no município de morro redondo - rs
OLDONI, Henrique1; TERRA, Viviane Santos Silva2; REISSER JÚNIOR, Carlos3; TIMM, Luís Carlos4; PEREIRA, José Francisco Martins³;
1Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq, Curso de Engenharia Agrícola, Centro de Engenharias, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS, CEP 96010-280, henriqueoldoni@gmail.com; 2Pós-Graduanda em Sistemas de Produção Agrícola Familiar, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), UFPel, Campus Universitário, s/n, Capão do Leão, RS, CEP 96001-970, vssterra@yahoo.com.br; 3Pesquisadores, Embrapa Clima Temperado, BR 392, Pelotas, RS, CEP 96010-971 reisser@cpact.embrapa.br; Jose.pereira@cpact.embrapa.br; 4Professor, Bolsista de Produtividade do CNPq, Departamento de Engenharia Rural, FAEM, UFPel, Campus Universitário, s/n, Capão do Leão, RS, CEP 96001-970, lcartimm@ufpel.edu.br.
1 INTRODUÇÃO
A fruticultura é um importante componente do agronegócio brasileiro, assumindo importância cada vez maior no Rio do Grande do Sul. A região de Pelotas é responsável pela grande produção de frutíferas de Clima Temperado, em especial a cultura do pessegueiro, que tem sido uma boa opção para diversificação das culturas (Terra, 2011).
A produtividade do pessegueiro pode ser influenciada pelo tamanho da planta e seu crescimento vegetativo com o passar dos anos. Segundo Mika 1986, crescimento vegetativo excessivo de árvores frutíferas geralmente resulta em custos mais elevados de trabalho de poda; reduzido rendimento e tamanho do fruto devido à competição por água, nutrientes, e assimilar. Existem estratégias que controlam o crescimento vegetativo em pessegueiro, sendo uma delas a poda de verão (Marini e Barden, 1987).
O objetivo deste trabalho foi relacionar a produtividade de um pomar de pessegueiro com o diâmetro e crescimento do diâmetro do tronco (CD).
2 METODOLOGIA (MATERIAL E MÉTODOS)
O estudo