Corra Lola, Corra!
FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE
PRODUÇÃO MULTIMÍDIA
ANA LETÍCIA BORBA
ADOLPHO SELL NETO
CAMILA FINOCCHI
ERNESTO ZANELLA NETO
VANESSA LEITE
PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
JOINVILLE
Maio/2014
CORRA LOLA, CORRA
Resenha Crítica
O ritmo do filme é frenético, misturando em alguns momentos animação e película. Três finais possíveis para uma mesma história inicial, sempre mostrando que o tempo é quem manda. É ele quem dita às regras para o mundo. Um pequeno acontecimento pode mudar nosso destino e por extensão de todas aquelas pessoas que, nem que nos percebamos estão ligadas á ela. Um atraso inesperado e o encontro também inesperado com alguém que nem conhecemos pode significar a diferença entre “começar” e “acabar”, em todos os sentidos desses termos. “Corra, Lola, corra” é um filme muito interessante, representa o tempo nos dias de hoje, tempo tecnológico e globalizado.
Análise da Edição
Corra Lola Corra é um filme de certo modo diferente do que estamos acostumados. É um filme que começa três vezes e termina três vezes. O filme tem três começos iguais, mas o desenrolar da trama em cada uma das versões é diferente, e então, o filme também tem três finais diferentes. Por isso definimos Corra Lola Corra como um filme cíclico.
- Uma linguagem próxima a do videoclipe, por suas longas cenas com planos de curta duração e edição sincronizada com a música.
- A maior parte do filme, onde acompanhamos Lola, corremos atrás da solução dos cem mil marcos. Para estas cenas o diretor optou pela alta definição da imagem, câmera no tripé trepidando muito pouco ou raramente. O cenário é composto por locações urbanas e elementos sempre das cores: amarelo, azul e vermelho.
- Longas cenas sem fala, apenas música e imagens em movimento - geralmente muito movimento, causado pela correria de Lola ou pela narrativa fragmentada criada na edição.
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