corpos violentados: Crianças, mulheres e homosexuais
A mutilação sexual se refere ao ato de cortar os genitais, no caso dos indivíduos do sexo masculinos, ou extrair o clitóris no caso dos indivíduos do sexo feminino, esta é uma pratica comum em certas comunidades, especialmente em meninas.
Mutilação sexual feminina
É comum em alguns países da África Subsaariana, sudoeste asiático e em algumas regiões do oriente médio, além de ter sido registrada algumas formas de mutilação sexual feminina em alguns países da América Central e do Sul. Trata-se de tradição desses povos, os pais agem com boa intenção, providenciando a remoção do clitóris, pratica denominada clitoridectomia, e em certos casos, até dos lábios vaginais de suas filhas durante a pré-adolescência. Além da remoção do clitóris, existe outra pratica chamada infibulação, que consiste na remoção do clitóris dos lábios menores e parte dos maiores e, por fim, fechamento do canal vaginal por meio de sutura.
Esta pratica não são aceitas pelos países Ocidentais, sendo considerada uma pratica abominável é ilegal da modificação corporal imposta aqueles que ainda não possuem idade suficiente pra tomar decisão.
Mutilação sexual masculina
Nós homens, a pratica da mutilação sexual engloba a circuncisão e a castração.
A circuncisão tipicamente é praticado como um ato religioso, especialmente entre os Judeus e os Mulçumanos, e muitos médicos acreditam que se trate de uma medida prolifática, impedindo o acumulo de esmegma entre a glande e o prepúcio que a recobre. Caso esta secreção esta secreção genital não seja removida cria um ambiente, propício pra proliferação bacteriana, podendo levar a uma infecção da área. Realiza-se em certos casos de fimose, parafimose ou quando a glande não pode ser exposta.
Já a castração, que é a remoção dos testículos, é feita somente em casos excepcionais, como câncer de testículos e ato de emasculação. Contudo, na Idade Média, este era comum, realizando-se a castração em meninos cantores