Coreia do Norte - Economia
A Coreia do Norte, oficialmente conhecida como República Democrática Popular da Coreia, é um país do leste asiático, sua capital e maior cidade é Pyongyang.
O país ficou sob a influência da União Soviética após a II Guerra. A divisão oficial do território veio em 1948: o norte como comunista e o sul, capitalista. Em 1950, o norte invadiu o sul, sob o argumento de ter a fronteira violada. Queria unificar os dois países sob o regime comunista, ofensiva contida pelas intervenções militares americanas. Em 1953, um acordo estabelecia uma zona desmilitarizada entre as Coreias. A então União Soviética continuou ajudando a Coreia do Norte em seu programa nuclear. Na década de 1980, o país assinou tratado de não proliferação nuclear, mas não o cumpriu. Em 2009, deixou o mundo em atenção, após vários testes com mísseis nucleares.
As Coreias do Norte e do Sul nunca assinaram um tratado formal de paz e, portanto, ainda estão oficialmente em guerra; está estabelecido apenas um cessar-fogo declarado; uma paz relativa, pontuada por alguns conflitos na fronteira e tentativas de assassinato.
O fundador da Coréia do Norte, o presidente Kim II Sung, introduziu a política de autodeterminação para contrapor a crescente influência soviética. Ele também nomeou seu filho, Kim Jong II, como seu sucessor em 1980, e após a sua morte o seu sucessor seria seu filho Kim Jong-un, considerado não ser capaz de manter o regime ditatorial.
A economia da Coreia do Norte é completamente nacionalizada, o que significa que alimentos, habitação, saúde e educação são oferecidos pelo Estado gratuitamente. A cobrança de impostos foi abolida desde 1º de abril de 1974, com o objetivo de aumentar a produtividade da agricultura e da indústria, desde os anos 1960. Desde a década de 90, a Coréia do Norte depende da ajuda de programas internacionais para receber alimentos.
O país quase não mantém relações exteriores, apesar de receber ajuda financeira e humanitária. No último mês, a ONU