coraçao
- Ler e expor sobre o primeiro parágrafo...
A tradição diz que Roma foi fundada em 753 a.C. por diversos povos. Mas foram os etruscos vindos do norte da Itália, que deu um novo rumo à cidade.
As sociedades etruscas eram formadas por dois grandes grupos: a nobreza (compunham o conselho de anciãos) e o restante da população. Estes por sua vez originaram os patrícios (nobreza de sangue) e os plebeus.
As mulheres tinham um papel relevante na sociedade romana. Essas podiam assistir a espetáculos, às representações e aos jogos e não viviam isoladas no gineceu como na Grécia.
p. 50 - Pobreza e escravidão
Os patrícios, também conhecidos por gentes, mantinham em suas mãos a propriedade da terra, o monopólio dos cargos públicos e religiosos. Eram, portanto cidadãos de pleno direito. Na guerra combatiam a cavalo e em carros detendo também o poder militar.
O restante que constituía o povo (populus) luta por direitos sociais.
A família patrícia lembra os genos gregos: poder patriarcal, discricionário (ilimitado, sem restrição). Estas tinham os clientes agregados tanto para o trabalho como força militar.
A oligarquia não dava valor às atividades urbanas e mesmo o fruto do trabalho da terra que não fosse produzido por escravo ou agregado subalterno. (ver como isto vai influenciar o conceito de trabalho na cultura latina, e diferenciar esta cultura da anglo-saxônica.)
Patrícios, portanto, concentram todo o poder.
O restante da população constituía o povo e a plebe, que carregam a idéia de multidão, de massa. O conceito de plebe com o tempo no processo de luta contra os privilégios dos patriarcas. Busca englobar todos os cidadãos romanos: camponeses livres, artesãos urbanos, comerciantes e descendentes de estrangeiros residentes em Roma.
Além da plebe havia mais dois grupos.
Clientes: aqueles que obedecem a um patrício.
Escravos: até o séc. III a. C. eram basicamente domésticos. Faziam parte da família.
Os