coqueificação

Escola SENAI “Hessel Horácio Cherkassky”

COQUEIFICAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Metalúrgica

Ronaldo Samuel Carvalho Walace do Nascimento Ferreira

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COQUERIA
• Constituida de fornos verticais geralmente de 11 a 15 metros

de comprimento, 3 a 7 metros de altura e 300 a 550 mm de largura.

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COQUERIA
• Constituida de fornos verticais geralmente de 11 a 15 metros de

comprimento, 3 a 7 metros de altura e 300 a 550 mm de largura.
•Suas paredes são construídas de tijolo refratário de sílica, de projeto especial para evitar a passagem de gases.

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Assentamento de tijolos refratários

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COQUERIA
• Constituida de fornos verticais geralmente de 11 a 15 metros de

comprimento, 3 a 7 metros de altura e 300 a 550 mm de largura.
•Suas paredes são construídas de tijolo refratário de sílica, de projeto especial para evitar a passagem de gases. •Recebem uma mistura de carvão mineral que passam por um processo de destilação a seca, pois ocorre na ausência de oxigênio. •Estes fornos são aquecidos por um gás, o qual é injetado em uma rede de dutos e estes por sua vez, são conectados aos regeneradores, que alimentam dois fornos de coqueificação adjacentes.

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Detalhe dos dutos de queima de gás para aquecimento do forno

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DESCARGA DE VAGÕES

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FORMAÇÃO DE PILHAS

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PÁTIO DE CARVÃO

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Objetivo da coqueificação
•A retirada da matéria volátil (gás) e vapores do carvão, e obter o coque, resíduo sólido, poroso, infusível, que resulta ao final do processo, um produto com alto teor de carbono (>que 85%), matéria prima fundamental no processo de produção do aço.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO COQUE . Carbono fixo >85% . Cinza