COQUEAMENTO RETARDO
3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.4. Rendimentos Típicos:
18% peso de coque
62% volume de diesel
16% volume de nafta
6% volume de GLP
4% peso de gás de refinaria
6% diluente para óleos combustíveis
Total = 22% peso + 90% volume
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3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.5. Principais Equipamentos:
Torre Fracionadora: separa os efluentes, integração energética e amortecimento do processo;
Forno de coqueamento: Fornece calor para iniciar as reações de craqueamento;
Tambor de coque: acumula e evita o arraste do coque formado;
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Tambores
Fracionadora
Forno
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Principal característica → natureza cíclica do processo.
– Carga de alimentação: processo contínuo;
– Formação de coque: processo em batelada.
Principais variáveis operacionais:
– Pressão e temperatura do tambor;
– Tempo de coqueamento;
– Qualidade da carga;
– Razão de reciclo.
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3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.5.1. Torre Fracionadora:
Amortece os impactos do processo;
Realizar integração energética;
Misturar as correntes do tambor e RAT, destilar os leves.
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3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.5.2. Forno de Coque:
Trabalham com 500ºC e são chamados fornos-reatores, porque dentro deles as reações químicas de craqueamento térmico se iniciam quebra de moléculas de hidrocarbonetos.
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3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.5.2. Forno de Coque:
Tempo de residência deve ser o menor possível para minimizar o risco de coqueamento:
• Tempo de residência total 2-3 minutos;
• Velocidade na saída do forno: acima de 30 m/s;
• Injeção de água ou vapor de aceleração (0,7 – 0,8% da carga combinada). PROMOVE – PROCESSOS TÉRMICOS
3. COQUEAMENTO RETARDADO
3.5.2. Forno de Coque:
No entanto...
As ações descritas anteriormente não são 100% eficazes,
Forno precisa de descoqueado
• Alguma formação de coque sempre existe o forno vai sofrendo