copa do mundo minerão
(Mineirão)
Sede da copa do mundo de 2014
Os problemas começaram cedo
• Com a obra de modernização, que custou
666,3 milhões de reais, o estádio ganhou camarotes de luxo e uma esplanada de 80.000 mil metros quadrados em seu entorno . A reabertura foi marcada por problemas. Boa parte dos 58 bares do estádio estava fechada.
Nos banheiros, faltavam luz, água e papel higiênico. • Fazia calor em Belo Horizonte, e os torcedores, sem água disponível nos bebedouros, enfrentavam transtorno para comprar qualquer bebida nas poucas lanchonetes abertas. E o pesadelo de cruzeirenses e atleticanos havia começado com confusão nas ruas dias antes do clássico. Muitos torcedores tiveram dor de cabeça com ingressos duplicados, além das milhares de pessoas que encararam filas gigantescas para trocar entradas compradas pela internet ou sofreram para adquirir bilhetes diretamente nos postos de venda. As trapalhadas levaram o governo mineiro a multar em 1 milhão de reais a Minas Arena, concessionária que bancou 654,5 milhões de reais da obra e vai gerir o
Mineirão por 25 anos.
• Entretanto, o problema dos ingressos ainda não foi totalmente resolvido. Até mesmo em jogos menos badalados do Campeonato Mineiro, torcedores do Cruzeiro, que assinou contrato de uso do estádio com a Minas Arena, continuam penando para comprar seus bilhetes. Na partida diante do Tombense, em março, centenas de cruzeirenses só conseguiram entrar no Mineirão no segundo tempo, já que apenas 12 das 60 bilheterias foram abertas.
Mobilidade hurbana
• A Copa do Mundo é a alavanca para acelerar a obtenção dos recursos para a execução das obras de mobilidade que Belo Horizonte já precisava. Uma das principais obras consiste na implantação de infraestrutura de sistema de transporte coletivo por ônibus de alta capacidade (BRT – Bus Rapid Transit). O novo sistema dará ensejo a um serviço de transporte mais confortável,
Rede hoteleira
Mas