Copa do mundo 2014
No Sudeste, São Paulo ainda patina para definir sua arena. Após o veto ao Morumbi, surgiu como opção o novo estádio do Corinthians. No entanto, o comitê paulista não oficializou a escolha da arena, enquanto o clube permanece alheio ao Mundial, tocando o projeto para 48 mil pessoas.
A situação começa a melhorar em Curitiba. Após um ano de idas e vindas, o Atlético-PR deve assinar na segunda acordo com a prefeitura e o governo do Paraná. Levará R$ 90 milhões com a venda do potencial construtivo, em esquema que ainda depende de aval dos vereadores e dos deputados estaduais.
Belo Horizonte
As obras do Mineirão começaram em janeiro. Segundo o governo, 80% do rebaixamento do gramado foi concluído. A demolição do anel inferior deve terminar em dezembro. Enquanto isso, a licitação para a terceira fase, que define o concessionário por 27 anos, está marcada para outubro. O valor oferecido pelo grupo é de R$ 743,4 milhões, incluindo estádio e esplanada.
Brasília
O Mané Garrincha está em processo de desmonte e demolição. O governo começou a tocar as obras em maio, após o Tribunal de Contas distrital liberar o edital, então suspenso por suspeita de sobrepreço. Vencedor da licitação, o consórcio Via Engenharia/Andrade Gutierrez entrou nas obras no final de julho.
O estádio concorre à abertura e é o segundo mais caro da Copa (R$ 696 milhões). O Ministério Público distrital quer rescindir o contrato e reduzir a capacidade de 72 mil para 30 mil pessoas (leia mais).
Cuiabá
Após o desmonte e demolição do Verdão, as obras em Cuiabá seguem para a compactação do solo, que prepara a etapa de fundações (leia mais). É o estádio com obras mais avançadas.