Coordenador pedagógico
Na escola Owaldo aranha Bandeira de Mello em SP, o problema que a escola vinha, enfrentando era o acumulo de serie em três turnos, no qual acarretou uma série de problemas.
A escola possui um número bem significativo 1,8 mil alunos divididos nos três turnos, não sobrando tempo para reuniões pedagógicas e nem salas. Os professores estavam sobrecarregados não conseguindo direcionar uma rotina para avaliações e planejamento, causando uma grande insatisfação por parte de todos envolvidos.
A ação do coordenador Pedagógico foi fundamental para a organização do que estava acontecendo. A modificação que houve permitindo a retirada do horário intermediário possibilitou que o coordenador reorganizasse tanto o espaço como mobiliário a planejamentos.
Contou com a ajuda de um profissional especialista, que ajudou no planejamento, atividades pedagógicas coletivas e avaliações, para que todas as séries fossem contempladas igualmente.
O coordenador Pedagógico pode assim interagir nas questões que de fato eram necessárias como: conteúdo, cronograma das aulas, ausência de alunos, formação continuada, reunião de pais, avaliações e uma escuta qualificada e um olhar amplo para o todo e entorno da Instituição.
Nessa dimensão, Orsolon observa que o coordenador pedagógico, além de ser mais um no universo escolar, “compõe o coletivo da escola. Para coordenar, direcionando suas ações para a transformação, precisa estar consciente de que seu trabalho não se dá isoladamente, mas nesse coletivo, mediante a articulação dos diferentes atores escolares, no sentido de construção [...]” (2007, p. 19) de uma proposta educativa transformadora.
A ação do coordenador nesse caso foi essencial, pois um pequeno problema estava prejudicando o funcionamento da escola tornando-se grande. A participação do conselho escolar deixa claro que foi permitido que houvesse sugestão, críticas até que chegassem a uma solução confortável para todos, fortalecendo o desempenho e o índice de