Coopera O Em Ambiente Federativo 2

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PUBLICA – UAB/UNEMAT
Disciplina: Redes Públicas de Cooperação em Ambientes Federativos
Professora: Vanusa Batista Ferreira
Pós-Graduanda: Ana Campos Pedrosa
Pólo: Guarantã do Norte

TEXTO AVALIATIVO DA DISCIPLINA REDES PÚBLICAS DE COOPERAÇÃO EM
AMBIENTES

Considerando que uma Rede Estatal Pura é constituída pelos órgãos federados (União, Estados e Municípios) e essas redes se apresentam na forma de uma hierarquia

verticalizada

(associadas

diretamente

aos

sistemas

da

Administração Pública para a prestação de serviços públicos) e horizontalizada
(característica cooperativa), em ambos os casos apresentam dificuldades de atender as demandas dos usuários por terem pouca flexibilidade, devido ao fato de terem que seguir leis e normas da Administração Pública. Enquanto uma Rede Estatal
Híbrida segundo Malmegrin (2010):
...são formadas com outros agentes que não os governamentais e assumem diversos formatos por causa da intensidade de colaboração pública e não pública (terceiro setor, comunidades e iniciativa privada), e das capacidades de gestão das redes, o que gera modelos de governos com diversas configurações.

Portanto, uma rede estatal pura pode se transformar em uma rede estatal
Híbrida. Essa transformação vem ocorrendo cotidianamente para atender as demandas de interesse público.
No entanto esse processo passa por três etapas evolutivas: sendo a primeira a Inclusão de Organizações não Estatais; a segunda são as Associações com
Redes já Existentes e a terceira de Delegação da Prestação de Serviços Públicos a
Outras Redes.
A

inserção

de

Organizações

não

Estatais

traz

para

as

estrutura

organizacional de uma estatal pura maior flexibilidade e agilidade do tempo de resposta aos usuários. As Associações com Redes já Existentes traz um aumento significativo da abrangência do atendimento sem comprometer a flexibilidade e o tempo de resposta aos usuários.

Essa etapa trata de prioridades e qualidade, sendo assim, os embates