Conversão A/D e D/A
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Conversão A/D e D/A
PAULO ROGÉRIO VIEIRA
FLORÊNCIO NUNES DE OLIVEIRA FILHO
JOSÉ MAURICIO NETO
EDNILSON LOPES DE SOUZA
Orientador: LUDMYLLA GOMES CABRAL
Trabalho apresentado à disciplina de eletrônica básica, valendo como parte da avaliação da GI.
RIO VERDE – GO
2013
SUMÁRIO Introdução 3
História 4
Conversores digital/analógico 4 Representações Numéricas 5 Sistemas Digitais e Analógicos 5 Vantagens das Técnicas Digitais 6 Limitações das Técnicas Digitais 6 Técnicas de Conversão D/A 8 Conclusão 9
Bibliografia 10
Introdução
Quando se ouve o termo “digital”, pensa-se imediatamente em “relógio digital” ou “calculadora digital”. Provavelmente, esta associação deve ser atribuída à popularidade que estas máquinas adquiriram devido à queda acentuada em seus preços, tornando-as acessíveis à grande maioria das pessoas. Apesar disso, é importante saber que as calculadoras e computadores representam apenas uma parcela do grande leque de aplicações dos circuitos digitais. Estes circuitos podem ser encontrados em produtos eletrônicos, como por exemplo, videogames, fornos de microondas, sistemas de controle automotivos e equipamentos de testes, como medidores, geradores e osciloscópios. As técnicas digitais vieram substituir alguns dos antigos “circuitos analógicos” usados em produtos de consumo, como rádios, TVs e equipamentos de áudio de alta fidelidade.
Vamos ver os princípios e técnicas que são comuns a todos os sistemas digitais. Inicialmente serão introduzidos alguns conceitos básicos vitais na Eletrônica Digital. Novas terminologias aparecerão no início de cada assunto, sempre que for preciso, um deles e a conversão de A/D e D/A.
As características mais importantes dos conversores A/D e D/A são o tempo de conversão,